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Conta de telefone: cobrança indevida é principal queixa de baixa renda
Fonte: InfoMoney
Cobrança indevida na hora de pagar a conta do telefone é a principal queixa de consumidores de baixa renda, revela pesquisa realizada pela Fundação Procon-SP.
O assunto foi alvo de 80% das reclamações de telefonia recebidas pela entidade, em postos localizados nos extremos Oeste, Leste, Norte e Sul da capital paulista. Os outros 20% dizem respeito a problemas com serviços não fornecidos, como entrega, instalação, não cumprimento de oferta ou contrato.
Além da telefonia, cartões (de desconto, com 6,08%, de loja, com 12,84%, e de crédito, com 81,08%) e bancos comerciais também são assuntos campeões de reclamações entre os consumidores cuja renda familiar varia de três a seis salários mínimos.
Falta de informação
Ainda de acordo o Procon-SP, no geral, em mais de 50% das queixas registradas, os problemas referem-se a dúvidas quanto ao contrato, valores, reajustes, orçamento e cobrança indevida/abusiva.
"Trata-se de um dado cruel. Estudos indicam que consumidores de baixa renda são os que mais honram seus compromissos, para preservar um bem que lhes é muito valioso: o nome", explica a coordenadora estadual do CIC (Centro de Integração da Cidadania), Maria Isabel Lopes Cunha Soares, segundo informações da Revista do Procon-SP de setembro/outubro.
Para a supervisora de Estudos e Pesquisas da entidade, Cristina Rafael Martinussi, o grande número de queixas relaciona-se com a falta de informação clara ao consumidor, quando este efetua a compra de um produto ou contrata um serviço.
"Na maioria das vezes, o problema se concentra na falta de informação no momento da contratação de um produto ou serviço, o que demonstra a fragilidade do consumidor no mercado de consumo". INDICADORES FINANCEIROS
Indicadores diários
Compra | Venda | |
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Dólar Americano/Real Brasileiro | 5.7947 | 5.7965 |
Euro/Real Brasileiro | 6.0976 | 6.1125 |
Atualizado em: 15/11/2024 12:56 |
Indicadores de inflação
08/2024 | 09/2024 | 10/2024 | |
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IGP-DI | 0,12% | 1,03% | 1,54% |
IGP-M | 0,29% | 0,62% | 1,52% |
INCC-DI | 0,70% | 0,58% | 0,68% |
INPC (IBGE) | -0,14% | 0,48% | 0,61% |
IPC (FIPE) | 0,18% | 0,18% | 0,80% |
IPC (FGV) | -0,16% | 0,63% | 0,30% |
IPCA (IBGE) | -0,02% | 0,44% | 0,56% |
IPCA-E (IBGE) | 0,19% | 0,13% | 0,54% |
IVAR (FGV) | 1,93% | 0,33% | -0,89% |