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Desemprego vai cair para 7,5% este ano, diz Lupi
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse ontem, em Roma, que "o pior momento da crise econômica já passou".
Fonte: Estadão
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse ontem, em Roma, que "o pior momento da crise econômica já passou". De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego médio no Brasil aumentou de 6,8% em dezembro de 2008 a 8,2% em janeiro de 2009 nas seis principais regiões metropolitanas. Segundo o ministro, o desemprego no País vai cair a 7,5% este ano.
Lupi, que assistiu a uma reunião de ministros dos países do G-8 (os sete mais industrializados e a Rússia) junto com seus colegas do México e Egito, que foram convidados como representantes das economias emergentes, defendeu a injeção de dinheiro público na economia.
"Propus que todos os governos do mundo injetem dinheiro público nas empresas privadas e peçam em troca garantias sociais, entre elas o emprego. A crise não foi criada pelos trabalhadores e sim pelo sistema financeiro, que se achava intocável e perfeito", afirmou. "Nada mais justo que exigir a garantia de emprego. É uma opinião democrática, que acho que foi bem recebida."
Os ministros do Trabalho do G-8 e das principais economias emergentes, entre elas as do Brasil e México, reunidos desde domingo em Roma, defenderam um sistema de proteção social que garanta a estabilidade em meio à crise mundial.
"Apoiar a renda das famílias, as aposentadorias, o consumo, a poupança e os investimentos é reativar a confiança no futuro", afirma o documento elaborado pela presidência da "cúpula social" do G-8.
Lupi, que assistiu a uma reunião de ministros dos países do G-8 (os sete mais industrializados e a Rússia) junto com seus colegas do México e Egito, que foram convidados como representantes das economias emergentes, defendeu a injeção de dinheiro público na economia.
"Propus que todos os governos do mundo injetem dinheiro público nas empresas privadas e peçam em troca garantias sociais, entre elas o emprego. A crise não foi criada pelos trabalhadores e sim pelo sistema financeiro, que se achava intocável e perfeito", afirmou. "Nada mais justo que exigir a garantia de emprego. É uma opinião democrática, que acho que foi bem recebida."
Os ministros do Trabalho do G-8 e das principais economias emergentes, entre elas as do Brasil e México, reunidos desde domingo em Roma, defenderam um sistema de proteção social que garanta a estabilidade em meio à crise mundial.
"Apoiar a renda das famílias, as aposentadorias, o consumo, a poupança e os investimentos é reativar a confiança no futuro", afirma o documento elaborado pela presidência da "cúpula social" do G-8.
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