Avenida Julio Borella, 805 - Sala 207 - Top Center Avenida, Centro - Marau/RS
  • (54) 3342-0944
  • (54) 3342-8740
  • (54) 9104-9625

Mais do que prestação de serviços...

Uma parceria!

Em sintonia com cena externa, dólar cai a R$ 2,373

No fim das operações, o dólar comercial caiu 0,50%, a R$ 2,3730, depois de oscilar entre mínima de R$ 2,3560 e máxima de R$ 2,3780.

Dados positivos da China garantiram uma segunda-feira de alívio no mercado de câmbio brasileiro, e o dólar iniciou setembro em baixa ante o real. O volume de negócios, contudo, foi menor que a média, com a ausência de boa parte dos estrangeiros, devido ao feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, que fechou os mercados em Nova York. No fim das operações, o dólar comercial caiu 0,50%, a R$ 2,3730, depois de oscilar entre mínima de R$ 2,3560 e máxima de R$ 2,3780.

A injeção de quase US$ 1,5 bilhão pelo Banco Central no mercado via dois leilões de swap cambial tradicional - que equivale à venda de dólares no mercado futuro - ajudou a garantir viés de baixa para a moeda. Mas o fato curioso é que o mercado colocou o dólar nas máximas do dia depois do leilão extraordinário de ontem, que movimentou US$ 1 bilhão. Segundo comentou-se nas mesas de operação, o lote extraordinário foi arrematado por apenas um grande banco, e duas outras instituições também de grande porte ficaram de fora. "Esses bancos foram a mercado depois e tomaram dólar futuro. Com isso, a taxa [futura] chegou a bater R$ 2,391 e puxou junto as cotações à vista", disse um operador de um banco estrangeiro.

Outro operador de câmbio de banco disse que alguns agentes ficaram à espera do anúncio de mais um leilão extraordinário de swaps cambiais tradicionais pelo BC, para hoje, o que durante os negócios não se confirmou.

No total, o BC vendeu ontem todos os 30 mil contratos de swap ofertados, sendo 10 mil em leilão programado e mais 20 mil em leilão extraordinário, que havia sido anunciado na sexta-feira. A percepção de analistas é que as ofertas de contratos de swap e de linhas têm ajudado a conter uma corrida por "hedge" (proteção), movimento que recentemente impulsionou o dólar às máximas em quase cinco anos, acima de R$ 2,45.

Embora em menor intensidade, a queda do dólar no Brasil ocorreu num dia em que as principais divisas emergentes e ligadas a commodities se valorizaram, depois de a China divulgar dados mostrando crescimento em sua atividade industrial em agosto e afastando temores de um "pouso forçado" na segunda maior economia do mundo.

Em um pregão de número muito reduzido de negócios, os juros futuros iniciaram o dia na BM&F em queda, acompanhando o dólar. Mas os principais contratos futuros de Depósito Interfinanceiro (DI) recobraram forças ao longo do pregão e fecharam o dia entre estabilidade e ligeira queda.

INDICADORES FINANCEIROS

Indicadores diários

Compra Venda
Dólar Americano/Real Brasileiro 5.5569 5.5669
Euro/Real Brasileiro 6.49773 6.51466
Atualizado em: 11/07/2025 18:26

Indicadores de inflação

04/202505/202506/2025
IGP-DI0,30%-0,85%-1,80%
IGP-M0,24%-0,49%-1,67%
INCC-DI0,52%0,58%0,69%
INPC (IBGE)0,48%0,35%0,23%
IPC (FIPE)0,45%0,27%-0,08%
IPC (FGV)0,52%0,34%0,16%
IPCA (IBGE)0,43%0,26%0,24%
IPCA-E (IBGE)0,43%0,36%0,26%
IVAR (FGV)0,79%-0,56%1,02%