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Auxílio emergencial será pago em dois meses, mas em quatro parcelas

Benefício terá mais dois pagamentos de R$ 600, parcelados nos próximos meses, segundo Paulo Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira, 30, que o governo pretende distribuir as duas novas parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial em quatro etapas para garantir renda aos trabalhadores informais durante um cenário de "crise mais extensa" devido à pandemia do novo coronavírus.

Segundo Guedes, a divisão das parcelas será uma "aterrissagem inteligente". De acordo com ele, a ideia é que no início de agosto sejam pagos R$ 500; outros R$ 100 no final do mês; em setembro, serão depositados mais R$ 300 no início do mês e outros R$ 300 no final.

O ministro falou, ainda, que o governo está "fazendo o possível" para lidar com a crise econômica e social gerada pela COVID-19, mas admitiu que "evidentemente que saímos do trilho". "O ano de 2020 foi de despesa extraordinária, mas não há problema, os mercados compreendem", justificou.

Guedes também anunciou que a equipe econômica está desenhando "medidas de saída da crise" e que nos próximos três meses vai trabalhar para estimular investimentos e empregos. "Nos próximos dois a três meses lançaremos medidas de apoio ao emprego", afirmou.

No discurso, Guedes rebateu críticas de que o governo foi omisso no combate à COVID-19. "As linhas de ataque ao coronavírus que adotamos envolveram várias iniciativas, a primeira e mais importante foi o auxílio emergencial que estamos prorrogando nesse momento", disse.

No evento, o presidente Jair Bolsonaro chegou acompanhado dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

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